Oi, e agora?
Eles decidiram...
PRONOMES
Ela chegou sem calcinha revelando decisão. Ele chegou meio sem jeito, com um nó no peito.
A despeito de encontrá-la tão diferente pensou em desistir de tudo, mas, no fundo sabia...
Isso jamais aconteceria. Tudo era quase nada do tudo que ainda queria sentir ao lado de alguém, e o alguém, era ela.
Pensando em tudo que viveram no passado, ela se fez toda ela.
Ele e ela formaram "nós", elos, tão belos.
Nada mais interessava. A vida descruzada com o tempo? O tempo perdido após tantos anos? Tantos fatos?
O ato estava ali e tinha que ser real. Com o efeito de namoro no começo, sabores, explosão, sensações indecifráveis que só aos apaixonados interessam saber ou não saber.
Ele abriu o espumante, ela deu uma olhadinha na taça, encarou-o com os olhos felinos.
Naquele momento, ele se lembrou de uma certeza: Ela apreciava ainda, e como! Um copo duplo de cerveja. Com espuma.
Plumas dos travesseiros voaram em meio a tanto sabor.
Calor de corpos, suores escorrendo matando saudades.
Verdade! Depois de tantas despedidas, sempre às escondidas, sem nunca irem embora, ela e ele ainda eram os mesmos.
Sentiam os mesmos calafrios, arrepios, sussurros, sem medo... Promessas eternas. Sem dor.
Vontade que o sentimento nunca mais se acabasse. Os devorasse até o fim.
Ela e ele não tinham nomes. Eram apenas fragmentos de eterno amor.
Amor em mim.·.
Ela chegou sem calcinha revelando decisão. Ele chegou meio sem jeito, com um nó no peito.
A despeito de encontrá-la tão diferente pensou em desistir de tudo, mas, no fundo sabia...
Isso jamais aconteceria. Tudo era quase nada do tudo que ainda queria sentir ao lado de alguém, e o alguém, era ela.
Pensando em tudo que viveram no passado, ela se fez toda ela.
Ele e ela formaram "nós", elos, tão belos.
Nada mais interessava. A vida descruzada com o tempo? O tempo perdido após tantos anos? Tantos fatos?
O ato estava ali e tinha que ser real. Com o efeito de namoro no começo, sabores, explosão, sensações indecifráveis que só aos apaixonados interessam saber ou não saber.
Ele abriu o espumante, ela deu uma olhadinha na taça, encarou-o com os olhos felinos.
Naquele momento, ele se lembrou de uma certeza: Ela apreciava ainda, e como! Um copo duplo de cerveja. Com espuma.
Plumas dos travesseiros voaram em meio a tanto sabor.
Calor de corpos, suores escorrendo matando saudades.
Verdade! Depois de tantas despedidas, sempre às escondidas, sem nunca irem embora, ela e ele ainda eram os mesmos.
Sentiam os mesmos calafrios, arrepios, sussurros, sem medo... Promessas eternas. Sem dor.
Vontade que o sentimento nunca mais se acabasse. Os devorasse até o fim.
Ela e ele não tinham nomes. Eram apenas fragmentos de eterno amor.
Amor em mim.·.
Sandra Modesto.
Saiba mais sobre Sandra Modesto. Autora publicada em 2015.
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