quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Impedir, insistir ou entregar-se?

Muitos casos e muitas surpresas...

O caso que vale o quanto é válido.

O caso que pode explodir.
Casos são nossos sentimentos ocultos, casos duvidosos, casos saborosos casos podem virar casamentos?

Isso é caso pra se esperar!

Um aperitivo pra aguçar um bom caso, é só imaginar...
Toque de leve. Sinta o caso te despindo. O que será?
http://editorakazua.com.br/autores/sandra-modesto/vem-ai-sandra-modesto/

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Encontro com literatura.

Seminário sobre a criação literária de Luiz Vilela

O evento foi promovido e coordenado pelo grupo de pesquisa que estuda e divulga nosso escritor. 

O seminário por incrível que se possa parecer, foi realizado em Ituiutaba- cidade natal do escritor que nunca abandonou sua aldeia. Estudou, morou e trabalhou em outras cidades, mas reside aqui.
Não é valorizado por entidades ligadas a cultura. O que nos deixa decepcionados.
O encontro resgatou a importância de tudo que o escritor já escreveu e o que sua obra literária representa para nós que nos orgulhamos de seu trabalho. Trabalho reconhecido nacional e internacionalmente.
Luiz Vilela descobriu cedo que tinha  "Pinta de escritor"- palavras de um professor de português que ao ler um de seus textos fez o comentário. Vilela tinha 13 anos e ao perceber que realmente gostava de escrever, começou a trajetória literária e nunca mais parou. O primeiro livro, Tremor de Terra, foi uma autopublicação e o segundo, No Bar- foi o primeiro publicado por uma editora que se interessou pelo seu jeito mineiro de contar histórias. O livro de contos  fala da infância do autor.
Consagrado e definido como contista, novelista e romancista, Vilela recebeu vários prêmios entre eles, o prêmio Jabuti.
Nos anos 90, a rede globo recriou um de seus contos para uma série.
Aos 74 anos, o escritor nem pensa em parar de escrever e confessa que escreve e reescreve à mão, usa caneta tinteiro, depois a máquina de escrever. O processo segue com alguém digitando seus escritos. Vilela declarou também a esta blogueira durante o seminário, que lê em voz alta tudo que escreve. Eu perguntei o que o leva a realizar a leitura,  ele disse que reler o que escreveu pra ele próprio ouvir é uma forma de saber -se como leitor, uma descoberta verdadeira de enfrentar seus medos e suas histórias. O hábito ele considera super importante e enriquecedor.
No evento, o bate- papo com o escritor ocorreu nos dois dias e foi um dos pontos marcantes do seminário. Afinal, não é sempre que estudiosos, professores, leitores, fãs de um escritor têm uma oportunidade tão gratificante.
Bom para quem participou, ruim para os presidentes e diretores de autarquias e secretarias municipais de Ituiutaba ligadas a arte e cultura, que não conseguem enxergar o óbvio: É preciso valorizar talentos da casa quando estão vivos. Essa história de dar nomes a alguma coisa, uma rua, ou qualquer idiotice depois que o artista morre, já está ultrapassado. Sem contar que é no mínimo, desumano e cheira politicagem...
Ah, sem querer ser exibida, quando trabalhei na TV como repórter fiz com Vilela uma de minhas melhores entrevistas. A pauta foi ideia minha, a produçãoe a edição também. Conversamosa respeito do livro - No Bar. O lugar da gravação? No bar, é claro!  

Beijos!
Sandra Modesto.
Presentinhos:
http://gpluizvilela.blogspot.com.br/2013/02/gplv-reuniao-e-bancas-na-proxima-semana.html
http://gpluizvilela.blogspot.com.br/2015/01/jornal-de-ituiutaba-destaca-atuacao-do.html





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